11 de dez. de 2015
23 de nov. de 2015
6 de nov. de 2015
9 de set. de 2015
1 de set. de 2015
Evento Aberto: 108 Saudações ao Sol
Dia 19 de Setembro, Sábado
das 9:00 às 11:30h
A
prática de 108 Saudações ao Sol é normalmente realizada para celebrar a entrada
da Primavera. É uma experiência poderosa, que ajuda a purificar o corpo e a
mente, além de servir como um exercício de superação e desafio pessoal.
Por que 108?
das 9:00 às 11:30h
Por que 108?
108
é o número de contas de um Japamala, colar tradicionalmente usado para a
repetição de mantras. Através da repetição, o mantra diminui a atividade
dos pensamentos e direciona o foco mental para a meditação. Da mesma maneira, a
repetição contínua dos movimentos durante a execução das 108 Saudações ao Sol,
também induz a um estado meditativo.
Há também os Pushpamalas, guirlandas com 108
flores, concedidas como oferendas. Igualmente, você pode fazer sua prática de
108 Saudações ao Sol como uma prática devocional, oferecendo-a como uma oração
ou simbolizando sua gratidão.
Para saber mais sobre 108 e porque ele é tido como sagrado na tradição hindu, veja 108: O número sagrado.
Contribuição:
Contribuição:
2kg de alimentos que serão doados a Ordem de
São Vicente de Paula
Traga
também seu mat ou toalha e frutas ou bebidas para compartilhar.
Confirme
sua presença até 16/09 através do email:
moradadolotus@gmail.com
As
vagas são limitadas!
4 de ago. de 2015
Workshop: Yoga para os Olhos
Em Agosto teremos no Padma Bhavam a 12a. edição do Workshop Yoga para os
Olhos.
O curso está voltado para
todos que tenham algum problema de visão ou para aqueles que queiram prevenir
futuros problemas e aprender como cuidar bem de seus olhos.
Problemas de visão como
miopia, astigmatismo, hipermetropia, presbiopia (dificuldade de ver de perto),
além de outros mais sérios como catarata, glaucoma, entre outros são abordados
nesse curso. Com enfoque extremamente prático, os participantes recebem
orientações, dicas e um roteiro de exercicios, que podem facilmente ser
introduzidos no seu dia-a-dia.
Veja abaixo as informações detalhadas sobre o curso e como se inscrever:
16 de jul. de 2015
2 de jul. de 2015
Ashtanga Yoga: Os Oito Membros do Yoga
Por
Vanessa Malagó
Em nossos artigos
anteriores sobre os Yoga Sutras tratamos sobre o ciclo vicioso em que nos vemos
presos, a partir da atuação dos kleshas,
causadores da dor e sofrimento humanos.O véu de avidya
nubla as nossas percepções, expressando-se de diferentes maneiras. Às vezes se
faz presente como orgulho, apego, rejeição, ansiedade ou medo; de acordo com a
forma em que se manifesta, seja como asmita,
raga, dvesa ou abhinivesa.
(Antes que você prossiga
a leitura desse texto, se desconhece alguns dos termos que tratamos acima,
recomendamos que leia nossos artigos anteriores: “Sofrimento e Libertação”,
“Kleshas: As Raízes do Sofrimento” e “Yoga é sair do automático”.)
Nas palavras de
Desikachar (2007) avidya pode ser
entendida como o resultado acumulado das nossas muitas ações inconscientes e
modos de percepção que carregamos mecanicamente por anos. “Como resultado
dessas respostas inconscientes, a mente torna-se mais e mais dependente de
hábitos, até que aceitamos as ações de ontem como as normas de hoje”. Aí reside toda a base de
funcionamento do processo de reação e condicionamento da mente. Nossas ações de hoje criam impressões no inconsciente
que nos impelem para uma determinada direção. Caso não haja um esforço para
redirecionar essas tendências, reagimos, aprofundando ainda mais essas
impressões. Como então escapar disso? Como evitar a repetição contínua desses
padrões de reação? Condicionada como está, pode a mente livrar-se de seu
condicionamento e tornar-se livre?
O propósito da prática do
Yoga é eliminar as impurezas, remover os obstáculos que nos impedem de viver o
presente de forma plena, é reduzir a névoa de avidya para que possamos ver com clareza. E nesse estado de
presença, sermos capazes de AGIR e não mais REAGIR.
O sistema de Yoga
delineado nos Yoga Sutras é composto de 8 partes e é conhecido como Ashtanga Yoga (ashta=oito, anga=membro).
São elas Yama, Niyama, Asana, Pranayama, Pratyahara, Dharana, Dhyana e Samadhi.
2 de jun. de 2015
Yoga é sair do automático
Por Vanessa Malagó
Em
seu comentário sobre os Yoga Sutras, Rohit Mehta (1995) afirma que Yoga é um estado de mente completamente livre de
todas as tendências reativas.
“Quando dizemos que estamos pensando, na verdade, estamos envolvidos em
um forte processo de reação. Com o passar do tempo, esses centros de reação
tornam-se mais e mais fortes. Forma-se dentro da mente uma cadeia de reações.
Estas tendências reativas tornam-se nossos hábitos. Acostumamo-nos tanto com
elas que começamos a considerar o hábito nossa segunda natureza. Na verdade, a
segunda natureza transforma-se em nossa única natureza, pois somos alheios a qualquer
condição da mente que seja livre dos centros reativos. Patanjali
diz que o Yoga consiste em dissolver esses centros de reação. Devemos lembrar
que o Yoga não significa o desenvolvimento de novos hábitos em oposição aos
antigos. Requer a dissolução do próprio centro do hábito. Uma mente na qual não há centro de reação ou
hábito, é realmente, uma mente livre.”
Os kleshas -tema de nosso artigo anterior, Klesas: As raízes do sofrimento- estão
intimamente relacionados a esse processo de reação e condicionamento da mente. Os
kleshas atuam como impedimentos para
vivermos o presente de forma plena, mantendo-nos constantemente presos às
nossas experiências passadas.
Todas as nossas ações
e experiências produzem impressões no inconsciente, que no yoga chamamos de samskara. Samskara
é um termo sânscrito, derivado da raiz KR (fazer, executar), que, com o
acréscimo do prefixo Sam- adquire o sentido de acumular, compor, elaborar. Tais
acumulações não são apenas memórias que podem ser resgatadas pela consciência
ou vestígios passivos das nossas ações e desejos. Elas
determinam nossa linha de comportamento e nossas reações, são forças dinâmicas
que constantemente impelem a consciência para a ação. São responsáveis pelos
nossos hábitos, apegos, desejos e medos. Ficam armazenadas no inconsciente,
esperando sua manifestação diante de circunstâncias semelhantes que se repitam.
“Lá do fundo, esse
conteúdo comanda o nosso comportamento dito voluntário e consciente;
comanda o que somos, queremos, sentimos, dizemos, fazemos e pensamos.”
(Hermógenes, 2001)
21 de mai. de 2015
Kleshas: As raízes do sofrimento
Por Vanessa Malagó
Em nosso artigo anterior sobre os Yoga
Sutras (Sofrimento e Libertação), vimos o que Patanjali nos fala sobre o sofrimento, experiência que é
comum a todos os seres humanos.
Longe de ser uma visão pessimista de mundo, essa reflexão sobre o
sofrimento tem o intuito de nos despertar para sua existência, fornecendo-nos
ferramentas para compreendê-lo e uma via prática para superá-lo. Entender as
fontes da dor é o primeiro passo a fim de eliminar o sofrimento.
Em sânscrito a palavra que usamos para nos referir à causa do sofrimento é “klesha”, que pode ser interpretado também como aflição ou obstáculo. Os kleshas são impedimentos dentro de nós mesmos. Nas palavras de Annie Carpenter “os kleshas fazem da mente um campo minado para a frustração, o apego, a fantasia, o medo e o desapontamento”.
Em sânscrito a palavra que usamos para nos referir à causa do sofrimento é “klesha”, que pode ser interpretado também como aflição ou obstáculo. Os kleshas são impedimentos dentro de nós mesmos. Nas palavras de Annie Carpenter “os kleshas fazem da mente um campo minado para a frustração, o apego, a fantasia, o medo e o desapontamento”.
18 de mai. de 2015
Curso Especial: Mudras Terapêuticos - Em Maio no Padma Bhavam
Em Maio teremos no Padma Bhavam mais um Curso
de Mudras Terapêuticos, conduzido por nossa amiga, Miriam Barros.
A Miriam tem há muitos anos se dedicado ao estudo e pesquisa desse tema e em
2012 teve um trabalho premiado no Simpósio Internacional de Medicinas
Tradicionais e Práticas Contemplativas da UNIFESP.
O que são Mudras?
São
gestos realizados com as mãos com o intuito de estimular e equilibrar os pontos
de energia do corpo humano.
Para
saber mais sobre o assunto, leia os artigos: "Mudras Terapêuticos:A Saúde em suas mãos" e "Mudras: Os gestos do yoga"
Confira
abaixo as informações sobre o evento:
14 de mai. de 2015
Sofrimento e Libertação
Por Vanessa Malagó
Nas palavras de Pedro Kupfer (2001), há algo
que é comum a todos os homens: a potencialidade de nos conhecer e de mergulhar
no oceano da consciência. “O Yoga é o
instrumento que usamos para dar esse mergulho: ao mesmo tempo o ato de
mergulhar e o lugar aonde chegamos.”
Os Yoga Sutras de Patanjali, um dos mais
importantes textos sobre o yoga, nos oferece um mapa para embarcarmos nessa
viagem rumo ao autoconhecimento. Como comentamos no artigo anterior sobre os
Yoga Sutras, seu entendimento não depende de um exercício intelectual, mas
muita prática. Olhando o mapa de uma cidade não podemos dizer que a conhecemos.
É preciso andar por suas ruas, explorá-las, conhecer as pessoas. Assim, os Yoga
Sutras são apenas um guia, o conhecimento vem da experiência direta.
Os Yoga Sutras tratam de um tema presente
em diversas filosofias indianas: o sofrimento. A experiência humana, de
qualquer natureza que seja, envolve sofrimento. “Tudo é sofrimento para o
sábio”, afirma Patanjali (Yoga Sutra, II-15).
29 de abr. de 2015
27 de abr. de 2015
Mudras, os gestos do yoga
Por Lúcia
Maria de Oliveira Nabão*
Mudras
são gestos realizados com a mente, as mãos, os pés, a boca, os olhos ou com o
corpo todo. São muito usados no Yoga e nas danças indianas, pois fazem uma
reverência a vários aspectos das divindades hindus e da natureza. Nas palavras
de Caio Miranda (1962), os mudras, "encerrando um profundo simbolismo, têm
por objetivo unificar dualidades, como por exemplo, unir a consciência
individual à consciência cósmica, o prana solar ao prana lunar, a matéria ao
espírito, etc". Tanto os yogues como as dançarinas hindus dedicam muitos
anos aprimorando-se na prática dos mudras, que exige treinamento e concentração
nos detalhes.
No
contexto do Hatha Yoga, os mudras são elementos que dão suporte à prática.
Outros componentes dos suportes do Yoga são: os bandhas ou contrações, os
kryias ou técnicas de purificação interna, os mantras ou sons sagrados. No
Gheranda Samhita, texto clássico do Hatha Yoga, encontramos que "o
processo útil que colabora nas práticas de pranayama, pratyahara, dharana,
dhyana e samadhi (1) se denomina mudra" (Souto, 2002). Constatamos,
assim, que os mudras estão ligados às principais técnicas utilizadas no Hatha
Yoga, e em geral são praticados concomitantemente com elas.
19 de abr. de 2015
Os Yoga Sutras de Patanjali
Por
Vanessa Malagó
Os Yoga Sutras são o mais antigo tratado de Yoga preservado até o presente. Ele descreve os trabalhos da mente humana e prescreve um caminho para alcançar uma vida livre de sofrimento, tendo como fundamento prático a meditação em seus vários níveis e aspectos.
Ele foi composto numa data que varia, segundo estudiosos, entre os séculos II a.C e IV d.C, mas reflete práticas culturais bem mais antigas do que isso.
O texto é atribuído ao sábio Patanjali, que supostamente teria escrito também diversos textos sobre Ayurveda - a medicina tradicional indiana- e o Mahabhashya - o Grande Comentário da gramática sânscrita de Panini-, em uso ainda hoje. Existem muitas dúvidas em relação à vida e obra de Patanjali e isso se deve em grande parte ao costume que os autores daquela época tinham de atribuir a autoria dos seus próprios trabalhos a outros escritores já consagrados, para homenageá-los ou para dar relevância à própria obra.
Os tratados dos sistemas indianos, sobretudo os Yoga Sutras, são codificações de teorias que já eram conhecidas, praticadas e sustentadas por seguidores, muito antes de terem sido registradas em forma escrita. Patanjali, portanto, não foi o criador dos Yoga Sutras, mas aquele que codificou essa tradição. A escrita era privilégio de poucos e havia uma forte tradição oral. Os textos eram memorizados e repetidos, e dessa forma, preservados.
Os Yoga Sutras são o mais antigo tratado de Yoga preservado até o presente. Ele descreve os trabalhos da mente humana e prescreve um caminho para alcançar uma vida livre de sofrimento, tendo como fundamento prático a meditação em seus vários níveis e aspectos.
Ele foi composto numa data que varia, segundo estudiosos, entre os séculos II a.C e IV d.C, mas reflete práticas culturais bem mais antigas do que isso.
O texto é atribuído ao sábio Patanjali, que supostamente teria escrito também diversos textos sobre Ayurveda - a medicina tradicional indiana- e o Mahabhashya - o Grande Comentário da gramática sânscrita de Panini-, em uso ainda hoje. Existem muitas dúvidas em relação à vida e obra de Patanjali e isso se deve em grande parte ao costume que os autores daquela época tinham de atribuir a autoria dos seus próprios trabalhos a outros escritores já consagrados, para homenageá-los ou para dar relevância à própria obra.
Os tratados dos sistemas indianos, sobretudo os Yoga Sutras, são codificações de teorias que já eram conhecidas, praticadas e sustentadas por seguidores, muito antes de terem sido registradas em forma escrita. Patanjali, portanto, não foi o criador dos Yoga Sutras, mas aquele que codificou essa tradição. A escrita era privilégio de poucos e havia uma forte tradição oral. Os textos eram memorizados e repetidos, e dessa forma, preservados.
15 de abr. de 2015
Carta ao Meditador Iniciante
Por
Sally Kempton*
Se
eu tivesse de lhe dizer somente uma coisa sobre meditação, seria: ela é seu
próprio experimento, realizado dentro do laboratório de seu corpo e mente. Sua
prática será influenciada por professores e guiada pelas experiências que os
maiores descobridores da meditação nos deixaram. Mas, ainda assim, no final, a
sua prática toma forma própria.
Levou
um tempo até eu me dar conta disso. Na verdade, a principal razão para ter
começado a meditar foi para poupar as outras pessoas de ter de esperar tanto
tempo assim como eu. Quando seguimos algumas regras básicas, conseguimos
estabelecer a disciplina necessária para nos sentar de forma confortável,
encontrar o foco interior e manter a mente livre de distrações. Com a prática
regular, passamos a vivenciar períodos de quietude, e até de contentamento. Percebemos que a meditação é, na verdade, um estado natural
que surge dentro de nós se dermos tempo ao tempo. E descobrimos alguns outros
benefícios da meditação, como nos manter centrados em períodos de turbulência e
pensar em soluções criativas para problemas presentes. Descobrimos que mesmo
quando achamos que não tivemos uma meditação “boa”, ainda assim o resto do
nosso dia fica mais calmo e energizado.
19 de fev. de 2015
Satsanga no Padma Bhavam - 14 de março
Em março iniciaremos um ciclo de encontros voltados a todos que queiram
aprofundar seus conhecimentos em yoga, meditação e espiritualidade. Não é preciso ter conhecimento sobre os temas
para participar. Você só precisa trazer suas perguntas e a vontade de aprender! Veja abaixo como se inscrever:
16 de jan. de 2015
Na Prática
O que é
preciso ser para fazer Yoga
Por Marê Del Gaudio*
Já evoluímos muito como humanidade, mas ainda temos a tendência de nos fecharmos em nossos próprios “pré-conceitos e manias” e muitas vezes acabamos indo além dos nossos próprios limites. Entāo, o exercício é observar se na hora de fazermos Yoga conseguimos mudar alguns padrões de pensamento que nos acompanham desde quando éramos crianças. Como, por exemplo, a ideia de que temos que ser sempre os melhores. Quando “na prática” da vida o mais importante é sermos FELIZES. E não, MELHORES. A imposição de sermos melhores nos leva automaticamente a comparação com o outro. O que nos distancia tanto do outro quanto de nós mesmos; podendo ainda causar ansiedade e uma personalidade competitiva e nāo compassiva. Na prática ninguém é melhor do que ninguém. Somos únicos e juntos formamos o todo. Lembrando que Yoga é união. É a integração de nossos opostos e também do indivíduo com o todo.
Já evoluímos muito como humanidade, mas ainda temos a tendência de nos fecharmos em nossos próprios “pré-conceitos e manias” e muitas vezes acabamos indo além dos nossos próprios limites. Entāo, o exercício é observar se na hora de fazermos Yoga conseguimos mudar alguns padrões de pensamento que nos acompanham desde quando éramos crianças. Como, por exemplo, a ideia de que temos que ser sempre os melhores. Quando “na prática” da vida o mais importante é sermos FELIZES. E não, MELHORES. A imposição de sermos melhores nos leva automaticamente a comparação com o outro. O que nos distancia tanto do outro quanto de nós mesmos; podendo ainda causar ansiedade e uma personalidade competitiva e nāo compassiva. Na prática ninguém é melhor do que ninguém. Somos únicos e juntos formamos o todo. Lembrando que Yoga é união. É a integração de nossos opostos e também do indivíduo com o todo.
Se
“temos que ser algo” que seja a melhor versão de nós mesmos. Deixar nosso
brilho iluminar naturalmente nossas vidas e de todos os que convivem conosco. E
o que somos nós se não seres que trazem em cada célula do corpo um pedacinho do
Divino?! Refiro-me ao conceito individual de Divino porque estamos falando de
uma filosofia de vida e não de uma religião. O Yoga é uma filosofia que ‘aos
poucos’ vai nos abrindo para que possamos perceber que já somos todos seres
perfeitos; mesmo com o que identificamos como imperfeições.
15 de jan. de 2015
13 de jan. de 2015
O Caminho da Meditação
Por José Hermógenes
Sem dúvida, pode ser dito que quem cala sua própria voz passa a escutar a voz de Deus, o Deus que é o Ser Real de todos e está dentro de cada um.
A Divina Voz, ininterruptamente, nos fala a sentença da Verdade que liberta: 'EU SOU DEUS'. Mas, como A escutar? Nosso incessante agir, sentir, falar, desejar, rememorar, planejar, anelar, sonhar..., em andamento aflito, faz um ruído tão fascinante quanto ensurdecedor. A inquietude normal que nos engolfa não nos permite salvar-nos por escutar o clamor da voz no deserto, a melodia da flauta de Krishna, a comovente lira de Orfeu, a salvação que vem do Divino Verbo e a lição-ternura e o poder da vibração do OM.
Só escutaremos DEUS dizer-nos EU SOU quando lhe oferecermos a condição precisa, isto é, rendermo-nos totalmente a ELE e lhe ofertarmos nossa tranqüilidade ou quietude:
Sem dúvida, pode ser dito que quem cala sua própria voz passa a escutar a voz de Deus, o Deus que é o Ser Real de todos e está dentro de cada um.
A Divina Voz, ininterruptamente, nos fala a sentença da Verdade que liberta: 'EU SOU DEUS'. Mas, como A escutar? Nosso incessante agir, sentir, falar, desejar, rememorar, planejar, anelar, sonhar..., em andamento aflito, faz um ruído tão fascinante quanto ensurdecedor. A inquietude normal que nos engolfa não nos permite salvar-nos por escutar o clamor da voz no deserto, a melodia da flauta de Krishna, a comovente lira de Orfeu, a salvação que vem do Divino Verbo e a lição-ternura e o poder da vibração do OM.
Só escutaremos DEUS dizer-nos EU SOU quando lhe oferecermos a condição precisa, isto é, rendermo-nos totalmente a ELE e lhe ofertarmos nossa tranqüilidade ou quietude:
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