YAMAS E NIYAMAS: Alicerces da prática yóguica
Por Vanessa Malagó
Os yamas e niyamas são descritos por
Patanjali no Yoga Sutras como os primeiros passos no caminho do yoga. Conduta
ética, moral, autodisciplina, o que afinal eles representam e qual sua
importância? Como essas idéias estão presentes nos dias de hoje, passados mais
de 2000 anos desde que foram escritas?
O
termo yoga com a conotação que
conhecemos hoje aparece por volta de 800 a.C, nos textos finais dos Veda, as Upanishads. Ao contrário dos hinos e rituais expostos nos Veda, as Upanishads relatam diálogos entre um mestre e seus discípulos, que
vivem isolados na floresta, levando uma vida ascética. As Upanishads descrevem uma nova forma de acesso ao sagrado e apresentam
uma profunda mudança de valores, voltando a atenção do mundo exterior para o
mundo interior. O ascetismo representa a renúncia ao mundo exterior, de onde a
felicidade não pode ser alcançada. É dentro desse contexto que o Yoga Sutras é codificado,
aproximadamente em 200 a.C. A dor e sofrimento humanos são causados pela ignorância,
pelo desconhecimento do homem de que sua essência é a mesma essência do
universo, brahman. Para alcançar a
felicidade é preciso experenciar essa identidade com brahman através do yoga.
Nos anos
que se seguem, novos movimentos e escolas aparecerão, propondo diferentes
caminhos para a prática do yoga. Entre os séculos IV d.C e XII d.C aparece na
Índia um movimento cultural chamado Tantrismo que propõe a revalorização da
natureza, dos aspectos da vida mundana e de recuperação dos valores negados
pelas tradições ascéticas. Ao contrário dos ascetas que viam o corpo como um
mero acúmulo de vísceras, no tantrismo o corpo é visto como instrumento do
homem em sua busca espiritual. O Hatha-yoga surgiu entre os séculos IX e X.d.C e recebeu
influência direta do Tantrismo. Ao invés de abandonar as
sensações corporais, passa a valorizar o culto ao corpo para o desenvolvimento
da alma. O hatha-yoga, entretanto, não se opõe às idéias contidas no Yoga
Sutras. O homem, vivendo então num mundo desorientado, não tinha como
transcender a partir do caminho apontado no Yoga Sutras. Era preciso utilizar
meios específicos e adequados para os novos tempos. O foco das práticas passa a ser o corpo, usado como ponto de partida para
a investigação das realidades mais sutis .
Apresentamos esse cenário com os diferentes
caminhos que o yoga foi tomando ao longo do tempo, com o intuito de oferecer
uma perspectiva dos valores dentro da prática do yoga e suas diversas escolas,
o que permitirá uma visão mais abrangente na análise dos yamas e niyamas e suas
interpretações, que faremos a seguir. O Yoga Sutras é um texto composto de 196 sutras,
frases extremamente enxutas, passadas de mestre para discípulo oralmente. Essa
concisão e as mudanças de valores ao longo do tempo é que dão margem a tantas
interpretações. Nosso objetivo é o de comentar
algumas das abordagens dadas por diferentes autores e professores de yoga
para que a partir daí, você, leitor, possa realizar seu próprio exercício de
interpretação e experimentação desses conceitos.
Segundo
o Yoga Sutras, yoga é a supressão dos movimentos da consciência, é aquietar sua
mente. Somente silenciando a mente é que poderemos encontrar a felicidade
suprema, o deus que existe dentro de nós mesmos. Para lidar com o sofrimento e
alcançar esse objetivo, o Yoga Sutras
propõe uma estratégia de oito passos.
Quando
falamos em passos, nossa tendência é pensar linearmente. No caso do Ashtanga Yoga (os oito passos do Yoga Sutras), o melhor seria pensar numa
imagem em espiral, em que a cada volta se percorre os vários passos e esses vão
novamente se repetindo até que se chegue ao centro.
B.K.S.
Iyengar5 compara os oito passos descritos no Yoga Sutras a uma
árvore. Os yamas e niyamas são as raízes e os troncos, o
que dá base a essa árvore, os alicerces da prática.
Os yamas
e niyamas são comumente interpretados
como princípios éticos que guiam nossos relacionamentos com os outros e com nós
mesmos. Segundo o dicionário Houaiss4, ética é o: “Estudo das
finalidades últimas, ideais, e em alguns casos, transcendentes que orientam a
ação humana para o máximo de harmonia e universalidade, excelência ou
perfectibilidade...”. Essa mesma idéia pode ser complementada com a definição
dada por Leonardo Boff1 “ética é aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja
uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e
espiritualmente fecunda”. Ética vem do grego “éthos”, que
significa morada, refúgio, toca. Relacionando os conceitos, podemos entender ética
como valores que definem uma convivência amigável, segura, como na toca. Dentro da cultura oriental, ética se aproxima do
que chamamos de dharma. Dharma tem
uma grande variedade de sentidos e uma das suas interpretações é uma trama capaz de sustentar
algo. Os yamas e niyamas são como os fios-mestre dessa trama, se
deixamos de seguí-los, a trama se enfraquece. Da mesma forma, dentro do
conceito grego de morada, os yamas e niyamas seriam como a base
dessa morada. Sem uma fundação firme, uma casa não fica de pé. Tanto a ética
como o dharma se baseiam na idéia de que somos parte do todo e de que o
todo está em nós.
Ainda que possam conduzir a uma conduta ética, o objetivo maior da
prática dos yamas e niyamas é o de aquietar a mente. Os yamas
e niyamas não foram definidos no Yoga Sutras como princípios
éticos para a conduta social, mas sim para a conduta pessoal. Eles não implicam
em sermos bons ou maus, mas nos mostram como nossos atos trazem implicações para
nós mesmos.
Vejamos colocação de Taimni11:
“... a moralidade prescrita por yama-nyama, ainda que aparentemente simples,
representa um código de ética muito drástico e destina-se a constituir uma base
suficientemente forte para a vida do Yoga superior. Não se refere às aberrações
e falhas superficiais da natureza humana, nem se propõe a criar um indivíduo
bom, sociável e cumpridor das leis. Ela vai ao mais profundo da natureza humana
e aí lança os fundamentos da vida do Yoga, de tal modo que ele possa suportar o
enorme peso do arranha-céu em que se constitui, realmente a vida do Yoga.” Esse
é um aspecto importante a considerarmos quando nos deparamos com algumas
interpretações dos sutras, que tomam
como base essa idéia, essa visão ideal, do yogui que está próximo de alcançar
sua iluminação.
YAMAS
A
palavra yamas pode ser traduzida por
refreamentos e vem do verbo yam, que
significa refrear, restringir. Os yamas
são: ahimsa, satya, asteya, brahmacharya e aparigraha.
AHIMSA – não-violência
Tornou-se
mote da campanha nacionalista de Gandhi, quando então se tornou um conceito
bastante conhecido no mundo contemporâneo, inspirando igualmente Martin Luther
King. Swami Kuvalayananda 8 vê ahimsa
não apenas do ponto-de-vista físico, mas da sua presença em pensamentos. A violência
nos pensamentos pode ser pior do que a violência em si, quando praticada sem a
intenção e sem ressentimentos. É o dilema que enfrenta Arjuna no Bhagavad Gita.
A não-violência
não se aplica apenas aos outros, mas também na relação que temos com nós
mesmos. Se alguém nos bate no estômago e ficamos sem ar, é fácil reconhecer
essa situação como violenta. Por outro lado, é difícil reconhecer um
comportamento como violento quando provocamos em nós mesmos sensações
prejudiciais através de pensamentos e ações. Muitas vezes tratamos nosso tempo
como se fôssemos uma máquina e são comuns os problemas de saúde causados por estresse,
falta de sono, etc.
Em
última instância, ahimsa pode ser interpretada como não fazer mal a nenhuma
criatura viva. Se partirmos desse pensamento, é bem capaz chegarmos a conclusão
de que é impossível a uma pessoa comum praticá-la. Considerando a afirmação de
Taimini de que os yamas e niyamas constituem um código de ética drástico, qualquer um dos yamas e niyamas poderiam
ser encarados da mesma forma. Visualizando o caminho do yoga como uma espiral, à medida que praticamos, nos aproximamos do
centro. O centro dessa espiral é o yoga superior mencionado por Taimni, o
objetivo final do praticante. Isso não significa que seja impossível praticar
os yamas e niyamas, mas que deve-se dar
um passo de cada vez. Se nos atermos a olhar apenas para o objetivo final ele poderá
nos parecer sim, inatingível.
SATYA - veracidade
Satya implica em ser
verdadeiro nos pensamentos, sentimentos, palavras e ações. Taimni11 comenta
que a mentira cria uma espécie de tensão mental e emocional que nos impede de
harmonizar e tranqüilizar nossa mente.
Imagine
a seguinte situação: Você está sentado numa praça e vê um rapaz com ar
assustado passar correndo e se esconder num local próximo. Em seguida, um homem
enfurecido, portando uma arma, lhe pergunta se viu um rapaz com a mesma
descrição do que vira há pouco. Você sabe onde o rapaz está, mas deve contar? É
melhor evitar que algum mal aconteça ao rapaz? O próprio praticante deve
analisar sua conduta e decidir a melhor alternativa. Isso se aplica a todos os yamas e niyamas. Freqüentemente nos deparamos com problemas que não podem
ser resolvidos racionalmente. A única maneira de resolvê-los é através de budhi, da intuição, a luz do
conhecimento. A verdade “búdica” é isenta de dualidade, isenta de bem ou mal,
isenta de hesitações da escolha.
ASTEYA – não-roubar
O professor
indiano Aadil Palkhivala10 comenta que asteya não significa apenas “não-roubar”, mas desenraizar crenças subconscientes
ligadas a falta e carência, que causam cobiça e a necessidade constante de
acumular coisas. Trazendo ainda a idéia de asteya
para a prática de asanas, ele
menciona que essas mesmas idéias subconscientes podem estar presentes quando,
durante a prática, você não dá o melhor de si, quando se economiza numa
postura. Segundo ele, cada postura nos dá a energia necessária para realizá-la e,
se nos prendemos a sensações de falta e carência, não podemos nos colocar por
completos no que fazemos.
BRAHMACHARYA – moderação
dos sentidos
Tradicionalmente,
brahmacharya é traduzido como
celibato. O termo bramacharya
significa literalmente “o que caminha com brahman”. Lílian Gulmini3 explica:
“ Esse termo era utilizado para designar o estudante bramânico durante o
período em que aprendia os Veda aos
pés de um mestre. Como a castidade era exigência disciplinar, brahmacharya tornou-se sinônimo de
continência dos impulsos sensoriais, sobretudo o sexual (lembremos que o sistema de Yoga de Patanjali
é de cunho totalmente ascético).” Iyengar6 argumenta que
a maioria dos yoguis e sábios da antiga Índia eram casados e que brahmacharya não significa uma
austeridade forçada. Para ele, aquele que pratica bramacharya é o que vê o
sagrado em todas as coisas.
Brahmacharya também
pode ser visto como moderação dos sentidos. Quando os sentidos estão
esparramados, estamos fora de nosso centro. A busca incessante pelo prazer (não
apenas sexual) nas coisas que estão fora de nós nos afasta de encontrar nossa
própria essência. Quantas pessoas não se sentem incomodadas apenas de ficarem
paradas em silêncio? Por que é tão difícil estar consigo mesmo por alguns
instantes? Nos dias de hoje somos compelidos a fazer mais e a ter mais.
A prática de brahmacharya nos ensina
a ser, sem depender a todo o momento
de algo que é externo a nós. Também nos ensina não a fazer mais, mas fazer como
um ato sagrado. Praticar brahmacharya não significa nos abster do
prazer ou deixar de buscar o prazer no que fazemos, mas não sofrer na busca
pela repetição do prazer.
APARIGRAHA – não-possessividade
A
prática de aparigraha não significa
que devamos banir nossos desejos e aspirações e nos livrarmos de todas as
nossas posses para crescer espiritualmente. No nosso mundo de hoje, inundado
pela publicidade, a idéia de desejar mais e mais e de criar necessidades
desnecessárias e a compulsividade ao consumo são bastante visíveis. “Eu preciso
comprar ...”,“Não posso ficar sem isso...” A conscientização de aparigraha nos liberta do hábito de nos
identificar com as coisas que nos rodeiam para nos aproximarmos da nossa
própria essência. Dependemos de certas posses materiais para viver (roupas,
comida, casa), mas não devemos viver apenas para manter essas posses.
NIYAMAS
Os niyamas são observâncias que o yoguin
deve seguir. São eles: saucha, santosha,
tapas, svadhyaya e isvara pranidhana.
SAUCHA - pureza
Saucha está associada à
idéia de pureza, tanto externamente como internamente, o que comemos, o que
vemos, o que ouvimos e o que pensamos.Na tradução de Lílian Gulmini3 temos:
“Da purificação surge a repugnância pelo próprio corpo e o não-contato com os
outros”. Uma tradução praticamente igual a essa é feita por Taimni. Considerando
o aspecto ascético do Yoga Sutras, o
corpo é visto como algo sujo e é preciso desapegar-se dele para nos tornarmos sensíveis
e vermos as coisas como elas realmente são.
Já
na visão de algumas escolas de hatha-yoga,
isso é visto de forma distinta. Iyengar7 esclarece que, ainda que o
corpo se deteriore, o praticante não deve vê-lo com aversão, mas deve mantê-lo
limpo e purificado como gratidão a sua própria essência (purusa). Através de saucha,
o corpo é o instrumento do yoguin na busca do conhecimento espiritual.
Por
que as interpretações parecem tão diferentes? O hatha-yoga se apóia em valores diferentes daqueles existentes no
período em que o Yoga Sutras foi
codificado. Enquanto algumas interpretações tratam da renúncia ao corpo,
outras, sustentadas por valores tântricos, valorizam o corpo. É importante
também consideramos aqui a questão do ideal, que discutimos anteriormente. Se
pensarmos na prática de saucha em sua
perfeição e no yogui que se aproxima da sua união com brahman, para que lhe serviria afinal o seu corpo, se esse lhe era
apenas instrumento na sua busca? Tendo chegado ao fim de sua busca, este já não
lhe serve mais.
SANTOSHA - contentamento
Citando
Taimni11: “A principal causa da nossa constante infelicidade é a
perpétua conturbação da mente causada por todo tipo de desejos.... Uma mente calma está apta a refletir em si
mesma, a bem-aventurança, inerente a nossa verdadeira natureza divina. “
Marcos
Rojo2 dá uma boa explicação sobre Santosha: “... contentamento é dar valor para o que já se tem, e
não ficar olhando o que está faltando”. Ele explica ainda o contentamento com a
seguinte fórmula:
Contentamento
= Aquisições / Expectativas
Ou
seja, se sempre tivermos mais expectativas que aquisições, o contentamento
nunca vai ser igual a um. Isso não significa que não devemos ter expectativas e
desejar novas coisas. Estudamos, esperando passar na prova; viajamos, esperando
nos divertir... Boa parte do que fazemos tem uma expectativa futura. O problema
é apoiarmos totalmente nossa felicidade na realização dessas expectativas. Se
não encontrarmos contentamento no que temos hoje, estaremos numa busca
incessante pela felicidade que nunca será alcançada, já que sempre haverá novos
desejos.
TAPAS - determinação
Tapas vem da raiz tap, que significa queimar, calor. “O
significado da palavra deriva, provavelmente do processo de submeter-se o ouro
impuro a um forte calor, através do qual todas as impurezas são queimadas,
permanecendo somente o ouro puro” 11. Tapas combina em si o significado de diversas palavras:
autodisciplina, purificação, determinação e se refere ao esforço para se
alcançar um determinado objetivo.
Pensando
na prática de asanas, é muito tênue o
limite em que tapas esbarra em ahimsa. Para realizarmos uma postura que
nos parece desafiadora, é preciso tapas,
dedicação, prática, determinação. A idéia de esforçar-se numa postura é muitas
vezes confundida com forçar uma postura. O esforço envolve intensidade,
persistência. Quando nos esforçamos numa postura trazemos presença para o que
fazemos e é através dela que tomamos consciência de nosso corpo e nossos
limites. A partir daí podemos desenvolver estratégias para alcançar nosso
objetivo. Na realização de um asana
podemos avançar progressivamente, trabalhando inicialmente com posturas
preparatórias ou utilizando acessórios para nos ajudar. Quando forçamos uma
postura deixamos nossos limites de lado e as chances de nos ferirmos são
grandes.
SVADHYAYA – auto-reflexão
Svadhyaya é muitas
vezes traduzido como leitura dos textos sagrados. O significado por trás de svadhyaya parece ir bem além disso, e
alguns autores o traduzem por auto-estudo, auto-reflexão. Svadhyaya está associado à idéia de interiorização, de autoconhecimento
e busca por aquilo que realmente somos. Fazer uso das nossas atividades como
espelho para descobrir mais sobre nós mesmos, seja a prática de asanas ou nosso relacionamento com os
outros e nós mesmos, é uma forma de se praticar svadhyaya.
ISVARA PRANIDHANA - entrega
Isvara Pranidhana é
interpretado como consagração ao Senhor, e pode ser visto como ato de entrega,
não necessariamente a Deus, mas a algo maior que si mesmo. Isso significa fazer
o melhor que podemos, sabendo que o resultado final não está em nossas mãos.
Isvara
Pranidhana se aproxima muito do conceito de fé exposto por Alexandre Lowen 9:
“A fé é uma qualidade do ser: de estar em contato consigo mesmo, com a vida e
com o universo. É uma sensação de pertencer a uma comunidade, a um pais e à
Terra. Acima de tudo é a sensação de estar assentado no próprio corpo, na
própria humanidade e na sua própria natureza animal. Ela pode ser todas essas
coisas porque é uma manifestação da vida, uma expressão da força vital que une
todos os seres”.
Tendo
analisado os yamas e niyamas descritos por Patajanli, por
onde começar? Marcos Rojo sugere : “ Todos os yamas e niyamas são
igualmente importantes, a prática de um nos leva a prática do outro. Portanto,
comece por qualquer um; esta é a sugestão dos mestres. Pequenos hábitos vão aos
poucos modificando nossa forma de viver”.
Escolha
o yama ou niyama com o qual você se identifica mais e comece a observar suas
atitudes no dia-a-dia. A prática de yoga
não começa e nem termina quando entramos e saímos da sala de aula para a
realização de asanas ou pranayama. Praticar yoga é vivenciá-lo a todo instante e isso começa com os yamas e niyamas. Que esse texto ou qualquer outro sobre o tema, sejam apenas
o começo, o impulso para um salto maior, um incentivo para sua própria
descoberta e a construção de seu próprio entendimento. O entendimento real não
se dará através de palavras impressas num papel, mas quando sentido.
Experimente!
Referências
Bibliográficas:
- BOFF, Leonardo- A águia e a galinha,3a. ed. Ed. Vozes. 1997
- GULMINI, Lilian; ROJO, Marcos ...[et al.] – Estudos sobre o Yoga – CEPEUSP, 2003.
- GULMINI, Lilian – Tese de mestrado USP – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - O Yoga Sutras de Patanjali – Tradução e análise da obra à luz de seus fundamentos contextuais, intertextuais e lingüísticos. – 2002
- HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles - Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa - Objetiva, 2001
- IYENGAR, B.K.S – A árvore do yoga - Ed. Globo, 2001
- IYENGAR, B.K.S – Light on Yoga, Schocken Books, 1979
- IYENGAR, B.K.S – Light on Yoga Sutras of Patanjali, Harper Collins Publishers India, 4th ed.- 1998
- KUVALAYANANDA, Swami ; VINEKAR, Dr. S.L- Yogic Therapy Its Basic Principles and Methods, Manager Govt. of India Press Nasik, 1963
- LOWEN, Alexander – O corpo em depressão: as bases biológicas da fé e da realidade – 5ª. Ed, Summus Editorial - 1983
- PALKHIVALA, Aadil - Teaching the Yamas in Asana Class – disponível em: http://www.yogajournal.com/teacher/984_1.cfm
- TAIMNI – A ciência do Yoga (Comentários sobre os Yoga-Sutras de Patanjali à luz do Pensamento Moderno) – 2ª. Ed., Editora Teosófica - 2001